Num cenário de humilde mas elegante disposição de cordas, panos, luzes e actores desenrolou-se a exposição teatral que visava mascarar as peças criadas por Gil Vicente: Auto da Barca do Inferno, Auto da Índia, o Pranto de Maria Parda e a Farsa de Inês Pereira.
A partir da musicalidade da época, os pequenos actores (alunos do nono ano, turma D) deambulavam pelo palco com arte e manha no sentido de simular a época que as peças retratavam.
Assistiu-se a uma apresentação metódica, bem estruturada, fluidamente musical onde os jovens actores discursaram, dialogaram, cantaram e dançaram, divertindo a assistência com textos e gestos e outros recursos, alguns inatos, outros adquiridos com a experiência do treino e da aprendizagem com o «maestro», o professor Fernando Borlido.
O fim chegou, a tristeza por tal diluiu-se na alegria que se prolongou entrementes……fica, pela necessidade de o sentirmos novamente, a esperança da continuidade….
A partir da musicalidade da época, os pequenos actores (alunos do nono ano, turma D) deambulavam pelo palco com arte e manha no sentido de simular a época que as peças retratavam.
Assistiu-se a uma apresentação metódica, bem estruturada, fluidamente musical onde os jovens actores discursaram, dialogaram, cantaram e dançaram, divertindo a assistência com textos e gestos e outros recursos, alguns inatos, outros adquiridos com a experiência do treino e da aprendizagem com o «maestro», o professor Fernando Borlido.
O fim chegou, a tristeza por tal diluiu-se na alegria que se prolongou entrementes……fica, pela necessidade de o sentirmos novamente, a esperança da continuidade….
